E o carnaval está aí pessoal, e com isso uma possível gravidez !!! será ?
Minha menstruação é mega irregular, com ciclos de 36,37,38 ... não vem ... rsrs e com isso fica muito difícil saber o meu período fértil.
Não começamos a tentar pra valer, mas treinar , treinamos sempre, aliás é a melhor parte.rs
Bem, para minha surpresa, ontem não veio uma "clássica menstruação", mas sim uma "borra de café". Seria gravidez ??? Estou bem animada, mas confesso que não estou muito confiante, de qualquer forma logo farei um teste desses de farmácia.
Vamos torcer, né ?
Ser mãe ... desejo de ser mãe, nada é mais gostoso do que sentir o cheiro de um bebê. Compartilho aqui as minhas experiências, ideias, opiniões, assim como matérias relacionadas a gravidez ...
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Negativo - buáaaaa
Esse foi o meu primeiro susto. Confesso que estava até confiante já que nunca havia descido uma "borra de café" como dizem, mas infelizmente não foi dessa vez !
Choro, como choro escondida do meu marido ... Tudo bem que eu não estava esperando, nada foi programado, mas esse mês veio diferente ...
Sabe que comecei a ficar mais animada ?
Mas chorar não não adianta né minha gente ? Então vamos treinar.
Choro, como choro escondida do meu marido ... Tudo bem que eu não estava esperando, nada foi programado, mas esse mês veio diferente ...
Sabe que comecei a ficar mais animada ?
Mas chorar não não adianta né minha gente ? Então vamos treinar.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Ovários policísticos (SOP) -INFORMAÇÃO
Fiz uma pesquisa na internet e achei essa matéria para esclarecer sobre síndrome dos ovários policísticos (SOP).
Minha menstruação é irregular porém graças à Deus está tudo correto comigo, não há nada errado, é apenas uma "loucura" do meu ciclo, talvez causada pelo stress, excesso de peso ...
Bem, vamos a matéria:
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é uma doença caracterizada pela presença de múltiplos cistos nos ovários, associados a uma desregulação do ciclo ovulatório e dos hormônios femininos.
O ovário policístico, como o próprio nome diz, é um ovário que desenvolve múltiplos cistos. Para entender por que surgem vários cistos no ovário é preciso primeiro conhecer o ciclo ovulatório normal. Vamos resumi-lo:
Ciclo menstrual normal O ciclo da ovulação ocorre por uma sequência de eventos desencadeados pelo cérebro, ovários e útero, que ocorrem em média uma vez a cada 28 dias (em algumas mulheres este ciclo é maior, em outras menor). O ciclo ovulatório é controlado basicamente por 4 hormônios, dois deles, FSH e LH, produzidos pela glândula hipófise do cérebro, e outros dois, estrogênio e progesterona, produzidos pelos ovários.
Durante a primeira metade do ciclo, o cérebro produz o hormônio FSH, que estimula o ovário a desenvolver vários folículos (um tipo de cisto). Na presença do FSH, os folículos começam a se desenvolver, crescendo e amadurecendo. Sete dias após o início do ciclo, é possível detectar na ultrassonografia do ovário vários folículos medindo entre 9 e 10 milímetros.
Estes folículos ovarianos começam a produzir estrogênio. Conforme os níveis de estrogênio vão crescendo, um dos folículos se torna dominante, desenvolvendo-se mais rápido que os outros, que param de crescer e começam a involuir. Este folículo dominante é quem vai liberar o óvulo no momento da ovulação.
O pico na produção de estrogênio ocorre um dia antes da ovulação. No momento de concentração máxima do estrogênio, outro hormônio da hipófise é liberado, o LH. Estamos agora exatamente no meio do ciclo, ao redor do 14º dia em casos de ciclos menstruais de 28 dias. 36 horas após a liberação do LH, ocorre o rompimento do folículo dominante e a liberação do óvulo.
Após a ovulação, o ovário produz estrógeno e progesterona, que preparam o útero para a implantação e possível gravidez. Se o óvulo não for fecundado, ele é absorvido e a produção de LH, estrogênio e progesterona é interrompida. Sem estes hormônios o útero descama, surgindo assim a menstruação.
Portanto, a menstruação é um sinal que a mulher ovulou mas não foi fecundada.
Ciclo menstrual na síndrome dos ovários policísticos
Nas mulheres com SOP, os folículos que surgem devido à ação do FSH são incapazes de crescer até um tamanho que provocaria a ovulação, não havendo, portanto, o desenvolvimento de um folículo dominante. Sem o folículo dominante, não ocorre ovulação nem estímulo para os folículos restantes involuírem, havendo acúmulo progressivo dos mesmos, o que é responsável pelo aspecto policístico que os ovários adquirem. A ausência de ovulação e a presença constante de folículos desregula todo o ciclo de produção de FSH, LH, estrogênio e progesterona. A mulher com ovário policístico pode não ovular por vários ciclos, o que é facilmente perceptível pela natureza irregular das suas menstruações.
O que causa a síndrome dos ovários policísticos?
Não se sabe bem ao certo o que provoca a SOP. É provável que a mesma seja o resultado da associação de fatores genéticos e factores ambientais. Cerca de 10% das mulheres possuem a síndrome dos ovários policísticos em algum grau.
A influência genética é forte. Mulheres com ovário policístico frequentemente possuem uma mãe ou irmã também com a doença. Pesquisadores ainda estão à procura dos genes responsáveis pela doença.
Uma achado muito comum nas mulheres com síndrome dos ovários policísticos é um aumento dos níveis de testosterona, o principal hormônio masculino. Outra alteração comum é a resistência a insulina. A paciente produz insulina normalmente, mas os seus tecidos são resistentes a sua ação, causando uma alteração nos valores de glicose no sangue.
As principais características da SOP são a menstruação irregular, o que indica a presença de ciclos anovulatórios (ausência de ovulação), infertilidade, obesidade, aumento dos pelos e acne. Laboratorialmente é comum encontrar níveis elevados de glicose no sangue, em alguns casos (cerca de10%), altos o suficiente para causar diabetes.
O excesso de testosterona, chamado de hiperandrogenismo, é responsável por alguns dos sinais e sintomas típicos da síndrome dos ovários policísticos. Hirsutismo é o nome dado à presença de pelos na mulheres em locais com características masculinas. Os pelos costumam surgir acima do lábio superior, no queixo, ao redor dos mamilos e abaixo do umbigo. A mulheres também podem apresentar uma calvície com padrão masculino. O excesso de hormônios masculinos também é o responsável pelo aumento da oleosidade da pele e surgimento da acne (cravos e espinhas).
A dificuldade para engravidar é muito comum nas mulheres com ovário policístico. A frequente ausência de ovulação é a responsável pela infertilidade. Muitas das pacientes com SOP acabam precisando de tratamento para infertilidade para conseguir engravidar.
A ausência de ovulação e as alterações hormonais da SOP aumentam o risco do desenvolvimento do câncer do endométrio (parede que reveste o útero).
Outro achado comum na síndrome dos ovários policísticos é a síndrome metabólica, caracterizada per excesso de peso, resistência à insulina, níveis elevados de colesterol e hipertensão. Pacientes com síndrome metabólica têm maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares.
O tratamento é geralmente direcionado para os sintomas mais exuberantes. Nas mulheres com hiperandrogenismo, o uso de pilulas anticoncepcionais ajuda a diminuir a produção de hormônios masculinos. O Acetato de ciproterona, presente no Diane, tem uma boa ação antiandrogênica.
Se não houver resposta esperada após 6 meses de pílula, um diurético chamado espironolactona pode ser usado, por ter também atividade antiandrogênica, principalmente na pele, inibindo o hirsutismo. Outra droga com efeito antiandrogênico que pode ser usada é a Finasterida. Existe um creme chamado Vaniqa, que pode ser usado na pele, pois ele inibe o crescimento de pelos.
O uso de anticoncepcionais, além da parte estética, também é importante para regularizar o ciclo menstrual, diminuindo os riscos de câncer do endométrio. A pílula também age contra a acne.
A metformina é uma droga antidiábetica muito usada na SOP, pois ajuda a controlar a resistência à insulina, ajustando os níveis de glicose sanguíneos. A metformina também ajuda a regular o ciclo menstrual .
Nas mulheres que desejam engravidar, o Clomid costuma ser o medicamento mais usado para induzir ovulação. A metformina é frequentemente usada para aumentar a eficácia do Clomid.
A prática de exercícios físicos e a perda de peso são importantes, pois atuam melhorando a resistência à insulina, reduzem a produção de hormônios masculinos e protegem contra as doenças cardiovasculares.
Diferenças entre ovário policístico e cisto no ovário
O cisto de ovário e a SOP são doenças completamente distintas.
Na síndrome dos ovários policísticos a paciente apresenta múltiplos cistos de tamanho pequeno, cerca e 5 mm (0,5 cm), espalhados pelos dois ovários. Geralmente estão presentes mais de dez cistos em cada ovário.
O cisto de ovário é diferente. É habitualmente uma lesão única e de tamanho maior, habitualmente acima de 2 cm.
Leia o texto original no site MD.Saúde: OVÁRIO POLICÍSTICO | Sintomas e tratamento http://www.mdsaude.com/2012/06/ovario-policistico.html#ixzz2BCSjYmWy
Minha menstruação é irregular porém graças à Deus está tudo correto comigo, não há nada errado, é apenas uma "loucura" do meu ciclo, talvez causada pelo stress, excesso de peso ...
Bem, vamos a matéria:
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é uma doença caracterizada pela presença de múltiplos cistos nos ovários, associados a uma desregulação do ciclo ovulatório e dos hormônios femininos.
O que é ovário policístico?
Um cisto é uma espécie de saco formado por uma fina membrana, contendo líquido ou ar em seu interior. É como aquelas bolhas que surgem na pele após uma queimadura ou no pé após o uso de um sapato desconfortável. O cisto é uma estrutura fechada, não tendo comunicação direta com o tecido no qual ele está inserido.O ovário policístico, como o próprio nome diz, é um ovário que desenvolve múltiplos cistos. Para entender por que surgem vários cistos no ovário é preciso primeiro conhecer o ciclo ovulatório normal. Vamos resumi-lo:
Ciclo menstrual normal O ciclo da ovulação ocorre por uma sequência de eventos desencadeados pelo cérebro, ovários e útero, que ocorrem em média uma vez a cada 28 dias (em algumas mulheres este ciclo é maior, em outras menor). O ciclo ovulatório é controlado basicamente por 4 hormônios, dois deles, FSH e LH, produzidos pela glândula hipófise do cérebro, e outros dois, estrogênio e progesterona, produzidos pelos ovários.
Durante a primeira metade do ciclo, o cérebro produz o hormônio FSH, que estimula o ovário a desenvolver vários folículos (um tipo de cisto). Na presença do FSH, os folículos começam a se desenvolver, crescendo e amadurecendo. Sete dias após o início do ciclo, é possível detectar na ultrassonografia do ovário vários folículos medindo entre 9 e 10 milímetros.
Estes folículos ovarianos começam a produzir estrogênio. Conforme os níveis de estrogênio vão crescendo, um dos folículos se torna dominante, desenvolvendo-se mais rápido que os outros, que param de crescer e começam a involuir. Este folículo dominante é quem vai liberar o óvulo no momento da ovulação.
O pico na produção de estrogênio ocorre um dia antes da ovulação. No momento de concentração máxima do estrogênio, outro hormônio da hipófise é liberado, o LH. Estamos agora exatamente no meio do ciclo, ao redor do 14º dia em casos de ciclos menstruais de 28 dias. 36 horas após a liberação do LH, ocorre o rompimento do folículo dominante e a liberação do óvulo.
Após a ovulação, o ovário produz estrógeno e progesterona, que preparam o útero para a implantação e possível gravidez. Se o óvulo não for fecundado, ele é absorvido e a produção de LH, estrogênio e progesterona é interrompida. Sem estes hormônios o útero descama, surgindo assim a menstruação.
Portanto, a menstruação é um sinal que a mulher ovulou mas não foi fecundada.
Ciclo menstrual na síndrome dos ovários policísticos
Nas mulheres com SOP, os folículos que surgem devido à ação do FSH são incapazes de crescer até um tamanho que provocaria a ovulação, não havendo, portanto, o desenvolvimento de um folículo dominante. Sem o folículo dominante, não ocorre ovulação nem estímulo para os folículos restantes involuírem, havendo acúmulo progressivo dos mesmos, o que é responsável pelo aspecto policístico que os ovários adquirem. A ausência de ovulação e a presença constante de folículos desregula todo o ciclo de produção de FSH, LH, estrogênio e progesterona. A mulher com ovário policístico pode não ovular por vários ciclos, o que é facilmente perceptível pela natureza irregular das suas menstruações.
O que causa a síndrome dos ovários policísticos?
Não se sabe bem ao certo o que provoca a SOP. É provável que a mesma seja o resultado da associação de fatores genéticos e factores ambientais. Cerca de 10% das mulheres possuem a síndrome dos ovários policísticos em algum grau.
A influência genética é forte. Mulheres com ovário policístico frequentemente possuem uma mãe ou irmã também com a doença. Pesquisadores ainda estão à procura dos genes responsáveis pela doença.
Uma achado muito comum nas mulheres com síndrome dos ovários policísticos é um aumento dos níveis de testosterona, o principal hormônio masculino. Outra alteração comum é a resistência a insulina. A paciente produz insulina normalmente, mas os seus tecidos são resistentes a sua ação, causando uma alteração nos valores de glicose no sangue.
Sintomas do ovário policístico
O ovário policístico é chamado síndrome porque possui um conjunto de sinais e sintomas que podem ou não estar presentes. Existe uma grande variabilidade dos sintomas da síndrome dos ovários policísticos, sendo a doença mais branda em algumas mulheres e mais exuberante em outras.As principais características da SOP são a menstruação irregular, o que indica a presença de ciclos anovulatórios (ausência de ovulação), infertilidade, obesidade, aumento dos pelos e acne. Laboratorialmente é comum encontrar níveis elevados de glicose no sangue, em alguns casos (cerca de10%), altos o suficiente para causar diabetes.
O excesso de testosterona, chamado de hiperandrogenismo, é responsável por alguns dos sinais e sintomas típicos da síndrome dos ovários policísticos. Hirsutismo é o nome dado à presença de pelos na mulheres em locais com características masculinas. Os pelos costumam surgir acima do lábio superior, no queixo, ao redor dos mamilos e abaixo do umbigo. A mulheres também podem apresentar uma calvície com padrão masculino. O excesso de hormônios masculinos também é o responsável pelo aumento da oleosidade da pele e surgimento da acne (cravos e espinhas).
A dificuldade para engravidar é muito comum nas mulheres com ovário policístico. A frequente ausência de ovulação é a responsável pela infertilidade. Muitas das pacientes com SOP acabam precisando de tratamento para infertilidade para conseguir engravidar.
A ausência de ovulação e as alterações hormonais da SOP aumentam o risco do desenvolvimento do câncer do endométrio (parede que reveste o útero).
Outro achado comum na síndrome dos ovários policísticos é a síndrome metabólica, caracterizada per excesso de peso, resistência à insulina, níveis elevados de colesterol e hipertensão. Pacientes com síndrome metabólica têm maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares.
Tratamento da síndrome dos ovários policísticos
Não existe cura para a síndrome dos ovários policísticos, porém, há tratamento efetivos que conseguem controlar bem os sintomas da doença.O tratamento é geralmente direcionado para os sintomas mais exuberantes. Nas mulheres com hiperandrogenismo, o uso de pilulas anticoncepcionais ajuda a diminuir a produção de hormônios masculinos. O Acetato de ciproterona, presente no Diane, tem uma boa ação antiandrogênica.
Se não houver resposta esperada após 6 meses de pílula, um diurético chamado espironolactona pode ser usado, por ter também atividade antiandrogênica, principalmente na pele, inibindo o hirsutismo. Outra droga com efeito antiandrogênico que pode ser usada é a Finasterida. Existe um creme chamado Vaniqa, que pode ser usado na pele, pois ele inibe o crescimento de pelos.
O uso de anticoncepcionais, além da parte estética, também é importante para regularizar o ciclo menstrual, diminuindo os riscos de câncer do endométrio. A pílula também age contra a acne.
A metformina é uma droga antidiábetica muito usada na SOP, pois ajuda a controlar a resistência à insulina, ajustando os níveis de glicose sanguíneos. A metformina também ajuda a regular o ciclo menstrual .
Nas mulheres que desejam engravidar, o Clomid costuma ser o medicamento mais usado para induzir ovulação. A metformina é frequentemente usada para aumentar a eficácia do Clomid.
A prática de exercícios físicos e a perda de peso são importantes, pois atuam melhorando a resistência à insulina, reduzem a produção de hormônios masculinos e protegem contra as doenças cardiovasculares.
Diferenças entre ovário policístico e cisto no ovário
O cisto de ovário e a SOP são doenças completamente distintas.
Na síndrome dos ovários policísticos a paciente apresenta múltiplos cistos de tamanho pequeno, cerca e 5 mm (0,5 cm), espalhados pelos dois ovários. Geralmente estão presentes mais de dez cistos em cada ovário.
O cisto de ovário é diferente. É habitualmente uma lesão única e de tamanho maior, habitualmente acima de 2 cm.
Leia o texto original no site MD.Saúde: OVÁRIO POLICÍSTICO | Sintomas e tratamento http://www.mdsaude.com/2012/06/ovario-policistico.html#ixzz2BCSjYmWy
Ciclo menstrual
O ciclo da ovulação ocorre por uma sequência de eventos desencadeados pelo cérebro, ovários e útero, que ocorrem em média uma vez a cada 28 dias (em algumas mulheres este ciclo é maior, em outras menor). O ciclo ovulatório é controlado basicamente por 4 hormônios, dois deles, FSH e LH, produzidos pela glândula hipófise do cérebro, e outros dois, estrogênio e progesterona, produzidos pelos ovários.
Durante a primeira metade do ciclo, o cérebro produz o hormônio FSH, que estimula o ovário a desenvolver vários folículos (um tipo de cisto). Na presença do FSH, os folículos começam a se desenvolver, crescendo e amadurecendo. Sete dias após o início do ciclo, é possível detectar na ultrassonografia do ovário vários folículos medindo entre 9 e 10 milímetros.
Estes folículos ovarianos começam a produzir estrogênio. Conforme os níveis de estrogênio vão crescendo, um dos folículos se torna dominante, desenvolvendo-se mais rápido que os outros, que param de crescer e começam a involuir. Este folículo dominante é quem vai liberar o óvulo no momento da ovulação.
O pico na produção de estrogênio ocorre um dia antes da ovulação. No momento de concentração máxima do estrogênio, outro hormônio da hipófise é liberado, o LH. Estamos agora exatamente no meio do ciclo, ao redor do 14º dia em casos de ciclos menstruais de 28 dias. 36 horas após a liberação do LH, ocorre o rompimento do folículo dominante e a liberação do óvulo.
Após a ovulação, o ovário produz estrógeno e progesterona, que preparam o útero para a implantação e possível gravidez. Se o óvulo não for fecundado, ele é absorvido e a produção de LH, estrogênio e progesterona é interrompida. Sem estes hormônios o útero descama, surgindo assim a menstruação.
Portanto, a menstruação é um sinal que a mulher ovulou mas não foi fecundada.
Durante a primeira metade do ciclo, o cérebro produz o hormônio FSH, que estimula o ovário a desenvolver vários folículos (um tipo de cisto). Na presença do FSH, os folículos começam a se desenvolver, crescendo e amadurecendo. Sete dias após o início do ciclo, é possível detectar na ultrassonografia do ovário vários folículos medindo entre 9 e 10 milímetros.
Estes folículos ovarianos começam a produzir estrogênio. Conforme os níveis de estrogênio vão crescendo, um dos folículos se torna dominante, desenvolvendo-se mais rápido que os outros, que param de crescer e começam a involuir. Este folículo dominante é quem vai liberar o óvulo no momento da ovulação.
O pico na produção de estrogênio ocorre um dia antes da ovulação. No momento de concentração máxima do estrogênio, outro hormônio da hipófise é liberado, o LH. Estamos agora exatamente no meio do ciclo, ao redor do 14º dia em casos de ciclos menstruais de 28 dias. 36 horas após a liberação do LH, ocorre o rompimento do folículo dominante e a liberação do óvulo.
Após a ovulação, o ovário produz estrógeno e progesterona, que preparam o útero para a implantação e possível gravidez. Se o óvulo não for fecundado, ele é absorvido e a produção de LH, estrogênio e progesterona é interrompida. Sem estes hormônios o útero descama, surgindo assim a menstruação.
Portanto, a menstruação é um sinal que a mulher ovulou mas não foi fecundada.
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